Nunca aprendi a dar ao meu rosto aquela expressão de invisibilidade competente tão útil. Vocês sabem— aquela expressão de alguém que está totalmente relaxado, inteiramente no controle da situação, que faz você parecer estar em casa em qualquer lugar, em todos os lugares. Ah, não. E quando estou perdida, o que é freqüente, tenho cara de perdida. Meu rosto é um transmissor transparente de cada pensamento meu. Como David disse certa vez: “O seu rosto é o oposto do rosto de quem joga pôquer. Parece o rosto de quem joga…minigolfe.” (Comer, rezar e amar)

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